Contos Eróticos – Indo pescar com meu tio


Sou moleque, tenho 21 anos, moreno, malhado, bunda lisa e um caralho muito bonito. Sou um cara que chama a atenção de todos.
Desde novo sempre tive tesão e tara por homens, mas os mais velhos sempre me chamavam mais atenção. Minhas primeiras punhetas sempre foram para tios e amigos do meu pai. Na minha família havia um tio que me enlouquecia. Na verdade ele é casado com minha tia, era um cara grande, com coxas grossas, barriga grande, pézão, mãozona, tudo grande. Tinha também um volume de dar inveja a qualquer um. Eu sempre dava um jeito de ir dormir na casa da minha tia só pra ter a chance de vê-lo de cueca saindo do banheiro.
O tempo foi passando e a vontade aumentando a cada dia. Quando completei 16 anos, meu tio já estava com 40 e resolvi que era hora de tentar alguma coisa. Sempre dava pinta de que curtia um macho e creio que ele já percebia isso (apesar de ambos serem discretos e até hoje ninguém saber de nossas preferências). Até que em uma linda sexta-feira meu telefone toca. Era meu tio me convidando para ir pescar. Topei logo de cara, aquela poderia ser a minha chance.
Encontrei-me com ele no sábado de manhã e fomos para a pescaria. Estávamos em oito, todos pais e filhos, apenas eu era sobrinho… Ficamos o dia todo pescando e eu achando aquilo muito entediante. Tinha certeza de que a chance não seria aquela…
No fim da tarde descobri de que não iríamos embora e que na verdade iríamos acampar, cada família com sua barraca. Logicamente meu tio se encarregou de trazer uma para nós. Muitas conversas, risadas e brincadeiras até a hora de dormir…
Meu tio montou a barraca um pouco afastada das demais. Era noite quente e estava tudo muito escuro. Fomos para a barraca, somente eu e meu tiozão gostoso. Ficamos em silêncio por um instante, podia ouvir a respiração forte dele, o cheiro de suor de homem – do meu homem.
Resolvi quebrar o silêncio e disse que a noite estava ótima para trepar. Ele se assustou, mas na mesma hora tirou a roupa e me surpreendeu com um beijo na boca. E que beijo gostoso, que língua quente! Aquelas mãos escorregavam sobre meu corpo, os beijos não paravam até que senti aquela mão na minha bunda, os dedos forçando meu cuzinho. Ele esfregava minha portinha e começava a me dar dedadas a seco, eu de bruços ali naquele escuro e sentindo os dedos do meu tio arrombando meu cuzinho. Ele ficou por um bom tempo me cutucando.
Decidi que era hora de provar aquele cacete. Que rola maravilhosa de 20cm, toda cheia de veias e cabeluda. Que cheiro de rola, que cabeçona, a melhor rola de toda minha vida. Chupei feito louco, gemia de tanto tesão, aquele sexo estava ficando violento, meu tio forçava aquela rola na minha garganta me deixando com falta de ar. Engasguei-me várias vezes, até a hora de ele me provar. Colocou-me de quatro e meteu a cara na minha bunda. Senti aquela língua gostosa no meu cu, forçando para entrar, me mordendo, batendo, esfregando aquela barba mal feita. Eu estava com muito tesão, quase gozando só com aquela sacanagem, nem acreditava, um sonho!
Meu tio me colocou deitado de bruços e subiu sobre mim, metendo aquela vara maravilhosa, aquele pau gostoso me rasgando, o suor dele pingando sobre as minhas costas. O cheiro do sexo era maravilhoso, o vai-vem frenético, a gemeção total. Eu estava sendo rasgado, arrombado, perdendo meu cabaço pro meu tio.
Trepamos por quase duas horas até que senti os jatos quentes dentro de mim. Isso mesmo, minha primeira vez com o tio foi sem borracha. Que porra, que gozo, que tio! Ficou em cima de mim uns 10 minutos depois de gozar, se recompondo, e quando tirou o pintão, me deu pra chupar. Que gosto maravilhoso! Porra com cu, que sabor! Primeira vez que sentia o gosto de porra.
Não satisfeito, meu tio chupou meu cu todo lambuzado de porra, sugou a porra dele lá de dentro e em seguida me beijou como nunca. Depois daquela noite, passamos a trepar sempre, todas as semanas. Hoje estou com 21 anos e ele com 45. Ele se separou de minha tia e veio morar em São Paulo. Inventei a desculpa de fazer faculdade aqui em São Paulo e estou morando com ele há dois anos. Trepamos todos os dias. Decidi fazer engenharia só para ter cinco anos aqui ao lado dele. Trepamos sem borracha, afinal meu cu é dele e a pica dele é minha.

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