Conto Gay| Minas Gerais, Fazenda do Jequitibá, Paulinho e Gugu – Final.

Foto 1 do Conto erotico: Minas Gerais, Fazenda do Jequitibá, Paulinho e Gugu – Final.

Os hóspedes foram jogar a noite na fazenda vizinha e eu fiquei no casarão sozinho.
De repente Paulinho se materializou ao meu lado.
“Ué. Voce não foi leva-los?”
“Não coloquei o Zé no meu lugar, para assim ficar com você”.
“Ótimo”.
“Vamos comer o Gugu?”, falou ele rindo...
“Paulo. Penso que não vai dar certo depois de nossas MARAVILHOSAS trepadas”, falei sério.
“Çe acha?”
“Acho, mas se lhe fizer gosto, nós vamos”.
“Doutor. Eu gostaria de ir para tirar isso da minha cabeça”.
“Isso o que?”
“Depois eu conto”.
“Então vamos”.
E lá fomos nós no Honda Civic do Paulinho um presente do Fabricio.
Atrás da Matriz estava Gugu com uns amigos michês e umas amigas travestis.
Paramos e ele foi logo entrando no carro.
“Olá bonitões. Gostaram do modelito novo da Gala Dalí?”
“Gala Dalí?”
“Sou fã do Salvador Dalí, por isso me autobatizei com o nome da mulher dele Gala, russa nascida Elena Ivanovna Diakonova, assim me sinto uma grande artista...kkkkkkk”.
Fomos para um Motel vagabundo na beira da BR.
Sentamos na cama e Gala começou a dançar só, uma dança sensual, ao son de “Sabor A Mi” cantado por Luis Miguel.
Foi tirando aos poucos a roupa e nos despindo devagarinho.
Grande, magra, com uma peruca canecalon loura, cheirando a sexo e a Glamour, uma colônia muito conhecida do Boticário, se contorcia fazendo boquete ora em Paulinho, ora em mim, com aquela boquinha cor de rosa graças ao Batom Perfeito Rosa Cashmere do Boticário.
Hora e vez Paulinho e eu nos beijávamos.
ENTRETANTO, nossos paus não ficavam duros para valer, enquanto o enorme (deveria ter uns 30 centímetros) de Gala estava duríssimo.
Vendo que aquilo não ia dar em nada.
Deitei Gala entre nós comecei a beija-la, dando vez para Paulinho, e bati um punheta naquele pirocão, que gozou ralo, um gozo de quem vive batendo punheta.
“Óh Amores que delícia!!!”
“Se veste Gugu que nós temos hora”, falou o Paulinho.
Deixamos Gala Dalí nos fundos da Matriz e tocamos para a Fazenda.
“O que foi aquilo?”, perguntou Paulinho.
“Eu avisei que não ia dar certo”.
“Mais, eu tinha que tirar da cabeça uma perturbação, uma coisa que estava me incomodando, eu tinha que saber se o fodão que você dá comigo você dá com outra pessoa. Eu gosto muito, mais muito mesmo, de ser seu e saber que você age com outro como age comigo estava me fazendo sofrer. Por isso quis ir fuder o Gugu”.
“Voce se esquece do Fabrício?”
“Fabrício é passado. Já deu o que tinha que dar. Agora ele quer o Danielzinho Becker, o novinho filho do dono da Pousada e eu estou doido que ele consiga o cara “.
” Porque eu quero você, doutor”.
“Voce me tem”.
“Voce me dá seu telefone? Deixa eu visitar você quando eu for ao Rio?”
“Claro que sim. Voce pode até ficar lá em casa”.
“Jura?”
“Juro”.
“Ganhei na Mega -sena”.
Parou o carro e me beijou carinhosamente.
“Vamos para o meu quarto”.
“Vamos”.
Ficamos nos beijando.
Eu estava fissurado e comecei a passar a mão naquela bunda escultural, até que cheguei no cuzinho alegre e guloso.
Ele tremeu e pulou sobre o meu corpo.
Comecei a enfiar um dedo, depois o segundo dedo, depois o terceiro, enquanto ele me beijava.
Cuspi bem na mão e molhei bem o seu rabinho, mas ele não ficou satisfeito e pegou o KY, que havia trazido, lambuzou bem a olhota.
“Vai rolar macio, meu querido”.
Coloquei ele de lado dizendo:
“Vira bem. Agora vou colocar a cabecinha. Está sentindo”.
“Huummm”.
“Agora vou colocar mais um pouquinho, está doendo?”
“Huummm. Que delícia...mete mais meu amor. Mete”.
“Aguenta que eu vou fazer você muito feliz”.
Mais o Paulinho não esperou eu colocar toda a minha piroca, enfiou todo o seu rabo na minha pica até o talo e começou a chorar de prazer.
“Chora neném gostoso, chora na pica do seu homem. Chora”.
Bombeei mais rápido.
Virei o gostosinho e calcei os pés dele nos meus pés, ajeitei suas pernas para fechar mais sua bunda e mandei brasa.
Literalmente mandei brasa porque ...
“Aaaiiii meu cu tá pegando fogo...que, que, que gostoso...delicia...nunca dei assim... que delícia de pica...tou pegando fogo meu homem...”.
E Paulinho batia na cabeça de prazer e gritava ao mesmo tempo.
Não sei quanto tempo durou, só sei que enchi o cu dele de porra, enquanto ele me beijava com paixão.
O virei e bati uma punheta nele fazendo ele gozar como nunca, já que eu continuava dentro dele.
Dormimos assim, de conchinha.
Acordamos e aconteceu de novo, recomeçamos “nos jeux de sexe avec beaucoup d'amour”.
Mais o que é bom dura pouco e o feriado terminou.
Foi um Paulo Ari Metzger tristíssimo que nos levou para tomarmos a avioneta.
“Posso ligar mesmo?” falou baixinho para ninguém ouvir.
“Claro que pode” e lhe dei um forte abraço.
Todos notaram, mas ninguém falou nada. Dois meses depois o telefone tocou na minha casa.
“Doutor?”
“Eu”.
“É o Paulinho. Estou no Rio. Posso visita-lo?”
“Pode. Venha se hospedar aqui em casa. Tem o endereço?”
“Tenho”.
“Estou esperando. Um beijo”.
“Vários beijos”.
Mais essa é uma outra história para outro conto....

Autor: eestevaovalente

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.