Conto Gay| Realizando um Sonho de Infância

Foto 1 do Conto erotico: Realizando um Sonho de Infância


"Meu nome é Hexen. Bom, não é bem Hexen, mas pouco importa meu nome. Meu objetivo aqui não é me tornar o foco, nem o centro da atenção. Meu objetivo é me tornar você no decorrer da história. Por isso, meu nome é Hexen, eu sou um bruxo capaz de me tornar outras pessoas, e hoje eu escolhi você." Desde novinho eu sempre fui muito educado, contido e delicado, o que sempre foi motivo pras pessoas saberem que eu sou gay e os meninos implicarem comigo. De certa forma, não tive uma infância muito difícil, ou não fiz dela uma época muito difícil. Eu nunca me incomodei real com os apelidos ou com as ofensas, e elas nunca foram muito longe.
Nessa época, tinha muitos colegas meninos com os quais eu desejava loucamente fazer coisas. Um deles eu guardo sentimentos intensos até hoje, apesar de nunca ter rolado nada. Outro, eu fazia coisas ainda muito novo, por volta dos 8, 9 anos de idade. Mas hoje, eu quero falar de um menino em especial. O nome dele é Josian, e ele é uns 2 anos mais velho que eu. Quando criança, ele foi um dos que mais me perturbaram, mas depois que eu já tinha uns 14 anos, ele deixou pegar no meu pé e passou à me tratar de uma maneira mais descente. Ganhou minha simpatia e a gente passou a trocar algumas palavras as vezes.
Já bem mais velhos, passados os 18 anos, eu ainda nutria um certo tesão em Josian. Ele foi o primeiro dos meninos que eu conhecia à eu ver ficando homem. Ver os músculos crescendo, a barba nascendo, a voz engrossar e ele crescer, crescer e crescer. Ele foi meio fanático por academia e até hoje sustenta um corpo de dar inveja em muita gente. Se desviou em algum momento da juventude, hoje em dia é viciado em cocaína e é, em algum grau, tb viciado em alcool.
Numa noite recente, encontrei com Josian andando pelo condomínio, tava um pouco bêbado, com uma vontade crescente de conseguir um tekinho e mais desesperada ainda uma vontade de fumar um cigarro. Ele parou, a gente trocou algumas poucas palavras e ele me pediu um cigarro, eu dei e aproveitei pra acender um pra eu mesmo fumar com ele. Em determinado momento eu joguei:
- Pow, te falar que eu sempre te achei gostoso.. rs
- É, eu já notei seus olhares pra mim. Mas tu é muito tímido, kkkk tu olha e vira a cara se eu olhar tb. - Retrucou ele.
Dei um tempo e falei:
- Mas e se eu pedisse pra ver teu pau agora?
- KKKKK Pow cara, eu não curto homem, tu ta ligado, né.
- Só quero ver uai, a não ser que você queira outra coisa, posso mamar também..
- Eu até quero uma mamada, mas de mina, ta ligado. - Disse ele, com a mão sobre o pinto, meio apertando meio escondendo.
- Então, deixa só eu ver, matar uma curiosidade que eu tenho há muito tempo, rs
- Já é, mas só olha, sem tocar e fica dae mesmo. - Disse depois de pensar um pouco, já se ajeitando pra abrir a calça e me mostrar o que eu sempre quis ver.
Era grande, apesar de estar mole. Tinha uma pele negra, cor de cacau, e estava aparado. Não tinha um cheiro ruim, mas tinha um cheiro de macho, um cheiro forte que subiu assim que ele abriu a calça. Eu, claramente, fiquei excitado com aquilo. Devia medir uns 12 cm, com a cabeça coberta pela metade, o saco pendido entre as pernas, liso. E aquele tapete de pelo aparados na parte superior do pau. Ele mexeu um pouco, tirou a cabeça pra fora e antes que ele pudesse acordar, ele começou a guardar.
Novamente, eu comecei dizendo que podia dar a mamada dele. A gente estava próximo à uma parte do estacionamento do condomínio, era tudo escuro ali, não tem visão de câmeras e nem moradores perto. Era só a gente se esconder um pouquinho e eu podia aproveitar. Ele disse que não, que não era a praia dele, e eu continuei insistindo, aos poucos, investindo em mais contato visual e em demonstrar que eu estava muito na dele. Homem tem dessas coisas, são burros e muito manipuláveis. Basta se sentirem no poder que a cena muda. Ele começou à ficar mais tentado. Já tínhamos fumado uns 4 cigarros a essa altura, ele tava bebendo ainda alguma coisa de uma garrafa de plástico, que eu nem me atrevi à perguntar o que era. Até que eu percebi que o jogo já tinha sido ganho, era questão de tomar posse do cargo de campeão, rs. Olhei direito e reparei bem que o volume naquela calça já não era o mesmo.
Me levantei, fui pra uma parte mais escura enquanto acendia mais um cigarro, sentei num bloquinho de concreto e esperei. Ele levantou, caminhou até mim com aquela bengala de cego sacudindo naquela calça de moletom e disse "É bom que você faça valer a pena..." enquanto arriava as calças. Passei o cigarro pra ele comecei a brincar com aquela, agora, anaconda.
A rola dele chegava fácil á uns 18 cm, e era levemente grossa da base ao topo, com a glande tendo o tamanho perfeito. Era uma rola macia porem muito dura. A cabeça era levemente arroxeada e com um tom avermelhado no fundo, brilhava e tinha uma gotinha de baba escorrendo. O saco era grande e as bolas eram enormes, cheias e muito pesadas. O leite desse macho tinha de ser uma delicia. Depois de muito tocar, ele segurou minha cabeça com a mão do cigarro enquanto dava um gole na garrafa e empurrou a minha cabeça na piroca dele. Eu deixei entrar com tudo, até o fundo. Me engasguei e babei bastante a rola dele enquanto ele gemia e colocava as duas mãos pra traz da cabeça... "Ah, se eu soubesse que era tão bom assim, eu teria feito isso com você ainda novinho... Por vezes, quis perder minha virgindade tirando a sua inocência."
Ele segurou em minha cabeça, tinha largado a garrafa de lado e já tinha acabado de fumar. Fudeu minha boca sem dó. Sentia seu saco batendo no meu queixo mesmo sem conseguir atolar a piroca na garganta, de tão grande que era aquele saco. Isso me deixou com tanto tesão naquelas bolas que eu tomei uma atitude que deixou ele sem reação, porem excitado. Coloquei ele sentado, mandei ele não tocar em mim com as mão e abrir as pernas. Comecei a chupar de novo, agora sem por as mão na pirocada dele. Foquei um tempo na glande e fui abocanhando aos poucos. Cada investida eu ia mais fundo, até engasgar. Tirei tudo da boca e fui chupar o saco. Ele quase gritou de prazer. Fiquei um tempo e ele me pediu uns minutos pra respirar. Me puxou pra perto dele, e eu sentei do lado dele. Ele passou os braços pelos meus ombros e disse..
- Fui ficando velho e vendo que tu era maneiro. Gosto de você, como parceiro mesmo, ta ligado? Mas vou te falar, tu mama melhor que as mina, menó.
Eu ri, e concordei. Disse que também gostava dele, e que ele era muito gostoso. A rola dele pulsava na minha mão, e eu doido pra cair de boca de novo, tava preocupado de alguém aparecer e fui descendo pelo pescoço dele dando beijos, chupei o mamilo esquerdo dele e brinquei com o direito e ia descendo pelo abdome dele quando ele me parou de novo, me olhou nos olhos e disse
- Já que isso é tão bom pra você, já que vc sempre quis isso e ta sendo ótimo pra mim, deixa eu te retribuir só um pouco, rs
Pegou no meu queixo e me deu um beijo. Eu derreti ali. Tava de roupa, não tava nem me masturbando, mas aquele beijo, aquela pegada e aquele corpo ali na minha frente me levaram à um êxtase diferente do orgasmo. Me senti poderoso, me senti realizado. Naquele momento, tudo que eu queria era gravar em mim o gosto daquela língua.
Mas do que isso, eu disse no pé do ouvi dele:
- Agora eu quero teu leite. Goza na minha boca, goza. Me dá leitinho pra beber...
Disse isso e cai de boca de novo naquela rola. Fiz serviço completo. Não imagino que a gente tenha ficado menos do que 1h na rua, por isso eu amo as madrugadas. Em pouco tempo, ele começou à acelerar a respiração, segurou a minha nuca e pude sentir minha pele se arrepiar com o toque da pele dele. Ele ia gozar, eu pudia sentir na minha língua o sabor daquela baba incessante, sentir o pulsar daquele caralho. Até que ele forçou mais minha cabeça e disse "Então bebe tudinho, bebe. Só pra você, vai, leitinho de macho" E eu fui provando daquele leite, que eu estive certo por todos esses anos, era de fato uma maravilha tocada pelos Deuses.
Ele ficou um tempo se recuperando e eu limpando o pau dele que foi amolecendo entre meus labios e dedos. Depois sentei de novo ao seu lado, ele bateu na minha mão, fez o conhecido "soquinho" dos cariocas, e falou "Vlw lek, tu é o melhor!"
A gente fumou então mais um cigarro, os últimos. Ele voltou à sua garrafa, e ele disse que tinha gostado bastante, e que iria querer mais vezes e mais coisas. Quando a gente decidiu ir embora fomos caminhando metade do caminho na mesma direção e quando íamos nos separar, ele me deu um puxão na mão, me deu um selinho e disse "Não esquece, eu ainda quero mais, rs".

PS. Fotos ilustrativas.

Foto 2 do Conto erotico: Realizando um Sonho de Infância

Autor: hexenbiest


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