Conto Gay | Meu pai descobriu que eu dava a bunda 👅

Foto 4 do Conto erotico: Meu pai descobriu que eu dava a bunda.

Eu e mais três colegas, sempre saíamos juntos pra andar mais de cinco quilômetros pela mata só pra tomarmos banho em uma cachoeira que ficava dentro de uma fazenda. No início tomávamos banho de calção, até que foi sugerido ficarmos os quatro pelados. Eu era o menor da turma e também o mais bobinho, e normalmente era em mim que ficavam passando a mão na bunda... Eu fingia que ficava bravo, mas acabava aceitando a brincadeira. Na verdade eu adorava ficar vendo os pintos dos meus amigos ficarem duros; principalmente o do Jorge que era o maior deles. Um dia na volta pra casa, estava somente eu e o Jorge no meio do matagal quando ele parando pra urinar, pediu se eu podia segurar seu pinto. Sabendo que ninguém ia ver, segurei e Jorge começou a urinar e ao mesmo tempo seu pinto foi ficando duro e crescendo... Mesmo depois que ele terminou, continuei segurando e movimentando minha mão, quando Jorge arriando mais ainda a calça.
- Dá uma chupadinha Nelson, dá!
- Eu chupar, tá doido Jorge?
- Ninguém tá vendo Nelson, chupa só um pouquinho, chupa!...
Acabei que fiquei de joelhos esperando Jorge chegar seu pinto duro na minha boca, e, rapidamente fui pegando o jeito e mamando bem gostoso até que ele despejou quase toda sua porra me obrigando a engolir. No dia seguinte, Jorge foi até minha casa e me chamou pra ir com ele até o mato. Fui, e quando estávamos longe da vista de qualquer pessoa Jorge pediu que eu descesse minha bermuda e foi arriando a dele também. Ficamos pelados na cintura pra baixo, e olhando pro pinto duro do Jorge automaticamente fui me apoiando em uma árvore, empinando minha bundinha e abrindo minhas pernas esperando pela pica do Jorge... Era aquilo que andava desejando fazia tempo. Jorge molhando bastante a ponta do seu pinto com saliva, encostou no meu cuzinho e foi empurrando.
- Ai Jorge... Ai... Ai... Aaaaiiiiii!
Meu cuzinho foi alargando e aceitando todo aquele pau duro que logo começou um fazer vai-e-vem por vários minutos até começar a gozar dentro da minha bunda... Adorei dar a bunda. Na semana seguinte, quando fomos novamente na cachoeira, e lá, Mateus e Elias começaram a brincar de passar a mão na minha bunda, chamei os dois pra trás das bananeiras e ofereci minha bundinha pra eles... Além do Mateus e do Elias encherem meu rabo de porra, Jorge também meteu no meu cuzinho já todo ardido e também gozou muito no meu rabo. Passei a ser o viadinho dos três, mamando e dando a bunda quase todos os dias. Mas fomos crescendo e logo só sobrou minha amizade com Jorge que perdurou por muitos anos. Com dezesseis, pra não ficar atrás dos amigos nas festinhas comecei a namorar uma menina e rapidamente começamos a fazer algumas sacanagens: gostava de beija-la na boca, botar a mão nos seus peitinhos, e acabava que ficava excitado... Quando ela ofereceu sua bundinha pra mim, cheguei a ficar com medo de não conseguir meter; mas, depois de uma boa chupada que ela me deu consegui penetrá-la e bombar bastante antes de gozar. Além de gostar de dar pro Jorge, passei a gostar de fazer sacanagens com a Debora e até de comer sua bundinha de vez em quando. Jorge ficava com ciúmes do meu namoro com Debora, e quando estava me comendo gostava de falar que eu era sua mulherzinha. Veio as férias escolares e Jorge acabou viajando com seus pais, mas me mandando todos os dias mensagens pelo whatsapp. Sempre que acabava de ler as mensagens do Jorge e da Debora logo procurava apagar, pois normalmente escrevíamos coisas muito intimas. Estava na sala batendo papo com o Jorge pelo whatsapp por vários minutos, quando larguei o celular sobre a sofá (ainda aberto na conversa) e fui atender o telefone fixo... Era justamente a Debora me chamando pra encontra-la no shopping. Fui pro meu quarto me arrumar, e quando estava saindo peguei meu pai olhando meu celular... Ele me devolvendo.
- Bela conversa entre você e o Jorge, hein?
Fiquei gelado na mesma hora, pois sabia exatamente o que meu pai devia ter lido: 
Jorge: - Estou sentindo sua falta meu amor.
Eu: - Eu também.
Jorge: - Mais uma semana só, e vamos poder matar a saudade.
Eu: - Não vejo a hora de ter você nos meus braços.
Jorge: - Tô sentindo falta da sua bundinha também. Rsrsrsrs.
Eu: - Você sabe que ela é só sua.
E escrevemos muitas outras coisas bastante comprometedoras: - “tô sentindo falta do seu pau na minha boca” – “sou louco pelo seu pau duro” – “adoro você minha putinha” – etc. 
Apaguei todas as mensagens, e quando cheguei no shopping acabei que fiquei somente alguns minutos com a Debora, dando uma desculpa de que estava com muita dor de cabeça e que precisa descansar um pouco. Mesmo assim, custei a votar pra casa, sabendo que eu ia acabar tendo que dar uma satisfação pro meu pai. E não deu outra... Ele me chamou lá pro fundo do quintal e foi logo perguntando.
- Você anda dando a bunda Nelson?
- Aquilo foi só uma brincadeira.
- Eu sei que você tem uma namorada. Mas não minta pra mim; você tá dando pro Jorge, né?
Tentei mentir, mas meu pai dizendo que ia procurar entender se realmente eu estivesse transando com um homem. Acabei que tive que confirmar meu caso com o Jorge, e, expliquei que também gostava da minha namorada e que até fazia sexo anal com ela. Meu pai apenas me deu um puxão de orelha na brincadeira.
- Tá tudo bem filho... Mas cuidado pra que outras pessoas não descubram, tá? Principalmente a sua namorada.
E o tempo foi passando e parecia que tudo tinha voltado ao normal. Eu continuava namorando a Debora e dando a bunda pro Jorge. 
Minha mãe tinha ido pra casa da minha avó, e meu pai foi até meu quarto me convidando pra tomar um banho com ele. Achei estranho aquele convite, mas devido a insistência acabei aceitando... Quando cheguei no banheiro já dei de cara com meu pai peladão me esperando. Ele me ajudou a tirar minha camisa e minha bermuda me deixando só de cueca, e me abraçando já com seu pinto meio duro.
- Você sabe que eu gosto muito de você, não é?
- Sei pai... Eu também gosto muito de você.
Me fez segurar seu pinto que continuou crescendo e ficando duro na minha mão... Fui ficando desconfiado de que meu pai ia querer fazer comigo... Seu pau era muito maior do que do Jorge. Não larguei seu pau mesmo quando ele teve que reclinar pra tirar minha cueca... Ele voltando a me abraçar, segurou-me pela nuca e mandou um beijo na minha boca que me deixou sem saber o que fazer. Sem abrir o chuveiro, me fez entrar com ele dentro do box e foi me mandando abaixar encostando seu pinto na minha bunda.
- Vai filho, abaixa mais um pouco; deixa provar dessa sua bundinha.
Meu pai teve que tentar várias vezes, tirando pra passar mais saliva, até que fazendo bastante força fez seu pau entrar no meu cú... Que delicia sentir aquele pauzão duro ir abrindo caminho no meu rabo até entrar tudo, só sobrando o saco do lado de fora. Meu pai meteu na minha bunda por mais de dez minutos socando cada vez mais forte.
- Vou gozar filho... Vooouuuu gooooozarrrrr.... Hummmmmm... Hummmmmm!!!!!!
Senti a piroca do meu pai pulsando dentro do meu cú e despejando todo seu liquido. Antes de terminarmos nosso banho, ganhei muitos beijos na boca. A noite, no sofá, meu pai voltou a me beijar e tirando seu pau pra fora.
- Você chupa o Jorge, não chupa?
Era o que ele tinha lido nas mensagens do Whatsapp.
- Chupo sim, pai!...
Sem esperar que ele me pedisse, fui reclinando e botando a boca naquele pau duro.
- Caralho filho... Isso é muito gostoso... Chupa... Chuuuupa!...
Eu chupava, punhetava, voltava a chupar e a punhetar até que senti a porra caindo na minha boca.
- Vai filho... continua... chupa mais... Maaaiiiissss...
Cada jato que eu recebia na boca ia engolindo... Só parei de chupar quando ele parou de gozar. 
Jorge nunca ficou sabendo que eu andava dando também pro meu pai. Mas o problema foi que, ao irmos fazer faculdade, cada um em um cidade, fomos aos poucos nos separando... Até nossas mensagens pelo celular foram diminuindo até parar de vez... Continuei sendo viadinho só pro meu pai, até praticamente me formar. Hoje estou com 27 anos, formado em engenharia civil, e tenho um companheiro (marido) que vive comigo. 


Autor: andrelino ðŸ‘®

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