Conto Gay| Minas Gerais, Fazenda do Jequitibá, Paulinho e Gugu - continuação

Foto 2 do Conto erotico: Minas Gerais, Fazenda do Jequitibá, Paulinho e Gugu - continuação




Ao chegar de volta a Fazenda do Jequitibá.
Fabricio estava na porta do casarão.
“Gostou?”
“Muito”, respondi.
“Fui bom professor?
“Excelente, como sempre”.
E caímos na gargalhada.
Depois do jantar as rondas de pôquer foram organizadas, mas sem mim, pois Fabricio sabe que não gosto de jogar cartas, aliás, não gosto de esporte, a não ser de assistir futebol, e de andar a cavalo – ando até hoje- não pelo esporte, mas porque é chique e tem cada cavaleiro de pernas grossas que é uma loucura... já me dei bem várias vezes.
Estava tirando a roupa para tomar banho quando ouvi um toc-toc na janela.
Abri e Paulinho, como um gato, pulou no meu quarto.
“Não falei que vinha?”
“Falou”.
“Então vamos tomar banho”.
Ai amigo a porca torceu o rabo...
“Obrigado Zeus por mandar para mim seu filho Apollo, o mais belo dos deuses do Olimpo”, pensei eu ao ver Paulinho totalmente nu.
Nem o melhor dos melhores escultores gregos da Antiguidade conseguiram fazer uma escultura de Apolo tão linda quanto o Paulinho, o corpo do Paulo Ari.
Dos pés bem plantados saiam dos pilares de Hercules magnificamente torneados que terminavam em duas coxas fortes que se juntavam ao final.
Nesse final estava um belo pênis que era um pouco direcionado para a esquerda.
A bunda era redondinha, forte bem torneada como se fosse esculpida a mão.
Do pênis sai uma penugem delicada, tão delicada quanto desenho chinês a nanquim, que chegava até o meio da barriga lisa e forte.
O peitoral era largo com discretas mamas.
Os braços fortíssimos com pulsos largos terminavam em duas fortes mãos.
A cabeça caucasiana era dividida por cabelos lisos e bem cortados e uma cara máscula, isso é sem nenhum traço de feminilidade.
Nem Michelangelo faria tal obra de arte.
Meu coração disparou...
Pulei da cadeira e beijei a boca do Paulinho com sofreguidão.
O virei de costas e encaixei meu pau duro em seu rego.
“ Vamos para o banho”.
Ele andou dois passos e parou.
Empinou a bunda e virando o torso me deu a boca para beijar.
Essa é a posição que eu mais gosto quando estou de pé com o pau ou no rego, ou já no cu.
Fiquei doidão.
No box passei sabonete liquido no seu caralho duro para excita-lo ainda mais, e cai de boca.
Chupava enquanto massageava aquela bunda escultural
“Ai, que delícia, tá bom, cara, que gostoso, mais, mais chupa” ......
E eu chupava...
“Mais, faz mais, chupa a cabeça, chupa, um, um, um, gostoso, doutor, delicia de boca”
Peguei ele pela mão...sentei no vaso e o fiz sentar no meu caralho de frente para mim.
Ele começou a rebolar, rebolar, até não poder mais.
“Tá bom demais. Que cacete. Mete no meu cu, mete até o talo, mete”.
Eu fazia a sua vontade e metia com gosto e para valer.
De repente Paulinho começou a se tremer todo.
Jogou a cabeça para trás tendo espasmos descontrolados.
Apertava meu pau com seu cu de maneira violenta
E gritou:
“Aaiiii tá vindo aiiiiiiii não dá para segurar ...não dá”, e encheu meu peito de porra, de muita porra.
Pegou minha cabeça com as duas mãos e com os olhos lagrimejando berrou:
“Eu não queria terminar, eu não queria, quero mais, quero fuder mais com você, doutor, até o sol raiar”.
Levantou e correu para o quarto.
Eu fui atrás atônito porque nunca havia acontecido isso comigo.
Paulinho deitou de bruços e com as duas mãos abriu a bunda.
“Vai mete, mete, mete esse caralhão gostoso, me arromba todo, me come, me fode, quero ser teu, só teu, goza no meu cu, mistura teu sangue com o meu com tua porra como fazem os maridos com as esposas”.
Eu meti a vara até o talo.
Ele me dava a boca para beijar;
Foi uma foda voluptuosa, frenética, demostrando um desejo sexual descontrolado e excessivo.
Eu gozei de montão.
Mantendo meu pau no cu do Paulinho eu o virei e toquei punheta para ele que novamente gozou para cacete.
Exausto caímos lado a lado de mãos dadas.
“Doutor. Eu imaginava que seria bom, mas foi demais”, e me beijou docemente a boca.
Ficamos calados, gozávamos o momento e o silencio certas horas diz tudo, e acabamos adormecendo.
Pelo cu da matina despertamos e reiniciamos “nos jeux sexuels d'amour”.
Foi glorioso.
Continua....

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