Conto Gay | COLEGA DE REPÚBLICA 🏢🏢

Foto 1 do Conto erotico: COLEGA DE REPÚBLICA

João Paulo foi um colega na minha primeira república, logo que vim do interior. Ele era amigo de um primo meu, tinha boas referências, e dividíamos um quartinho razoável. O apto tinha dois quartos, e no outro dormiam outros dois meninos, Otávio e Gabriel. De estatura mediana pra alta, 21 anos, estudante de engenharia, malhadinho, branco e de olhos verdes, cabelo escuro e lisinho e a barba por fazer, João Paulo, que todo mundo chamava simplesmente de Jão, esquentava meu sangue e, pouco a pouco, fui tomando coragem e imaginando ele em minhas punhetas. Ele tinha um jeito largado, era muito bonitão, um sorriso lindo, e devia pegar muita mulher. Mas era muito discreto nesse assunto, e não comentava muito comigo. Nos primeiros meses de convivência, não ficamos muito próximos a ponto de prolongar muito os assuntos, mas nos dávamos bem.
   Meu nome é Lucas, e tinha 18 anos na época. Acabava de começar o curso de Física, e ainda estava impressionado com essa coisa toda de sair de casa. Tenho 1,75, sou magro, branco, cabelo castanho claro, curtinho, barba rala. Não pensava que era gay ou algo do tipo, nem cogitava fazer nada com outro homem. Mas se fosse, enfim, pra resolver fazer algo, seria com Jão, sem dúvidas. Quando ele dormia, eu ficava reparando o volume, tentando adivinhar o tamanho daquela rola. Era difícil não bater uma logo em seguida, tentando não fazer aquele típico barulho de uma bronha sendo batida e correr o risco de acordar meu brother.
   Na semana santa, os outros meninos viajaram, e ficamos só nós dois com a casa. A ideia era passar o feriado estudando e, ocasionalmente, bebermos uma cerveja e darmos uma relaxada. Compramos um fardinho. Certa noite, resolvemos beber uma e ver televisão. A conversa foi fluindo bem, e o Jão parecia realmente interessado em mim. O álcool foi soltando as amarras, e a timidez foi diminuindo, e acabamos entrando no assunto de sexo.
   - Sério que você nunca transou, Lucão?
   - Sério, man. É foda, ficar só na punha assim, direto.
   - Porra, brother, você deve tá numa seca danada. A gente vai dar um jeito de arrumar isso, ajeitar uma mina pra você.
   Eu fui reparando, porém, que o volume no short dele crescia. Ele usava uma regata branca, um shortinho de futebol preto e havaianas preto e brancas bem gastas, um tesão só. Eu, também de short, camiseta e minhas havaianas verdes, já nem tentava esconder meu pau duro. Ele ficou um pouco sem graça, sem saber o que fazer, pelo menos foi minha impressão. Eu disse então que ia na geladeira buscar mais uma breja pra nós, ele riu e disse "ok!", mas, quando eu passei, ele deu um tapa na minha bunda.
   - Que isso, man?
   - Vai lá, cabaço! Agora você paga pra nós, donzelo.
   Eu ri e saí. Quando voltei, ele tava com o short abaixado, e acariciava o pau duro por cima da cueca boxer amarela. Uma manchinha nela mostrava que o meninão tava todo babando. Fiquei paralisado de tesão.
   - Bora socar uma, Lucão? Eu vi que tu tá durinho aí também.
   Como recusar? Eu já tinha batido tantas pensando nele, muitas vezes quase do lado dele, no quarto. Será que ele sabia? Isso não importava mais. Tirei meu short e fiquei só de cueca, no sofá, e ele do meu lado, alisando. Quando ele finalmente tirou, percebi que de fato tinha uma bela rola, mais de 18cm com certeza. Peguei meus humildes 14cm e tirei também, doido de tesão. Fiquei com medo de gozar imediatamente. Ficamos um tempo assim, até que ele notou a forma como eu olhava pr'aquela rola, e me perguntou:
   - Quer socar uma pra mim?
   Segurei aquele pau quente e veiudo, babado e duro. Foi a primeira vez que tinha pego num outro pau, não conseguia nem acreditar. O cheiro de rola foi enchendo a sala. Não resisti, e pensei "Melhor chupar esse pau logo, antes que eu me arrependa", e caí de boca no meninão. Jão gemia gostoso, acariciava minha nuca, puxava meu cabelo.
   - Porra, velho, você mama muito moleque.
   Ele se contorcia, melava minha boca, passava a cabecinha do pau pelo meu lábio, enchendo de mela. Ele atravessou o braço e começou a me punhetar, eu praticamente deitado no sofá desfrutando aquela pica. Várias vezes eu tinha experimentado a minha propria porra depois de uma punha, e nunca foi muito bom. Mas a porra de outro homem era diferente. E, principalmente, a porra do Jão. Aquela, eu queria beber há muito tempo.
   - Calma, man. - Ele disse, empurrando minha cabeça - Tô quase gozando.
   Eu nem falei nada, só continuei chupando. O puto entendeu direitinho, e continuou aproveitando. Chupei ele por mais uns cinco minutos. Ver aquele rosto lindo se contorcendo de prazer era muito bom. Não tava nem acreditando no que tava acontecendo. Então ele disse:
   - Posso gozar, Lucão? - acenei que sim. Ele começou a punhetar, quanto eu fiquei de boca aberta, lingua pra fora, esperando e falando:
   - Goza, safado. Quero provar teu leite de macho.
   - É isso que você quer, né, putinho. Abre a boquinha vai.
   A porra foi saindo em fortes jatos, espalhando pelo meu rosto, minha barba, entrando na minha boca, um gosto amargo e adocicado ao mesmo tempo. Eu gozei e fiquei ali, deitado no colo dele, todo esporrado. Jão então abaixou e beijou minha boca cheia de esperma, o primeiro beijo que eu dava num homem na minha vida.
   - Se você quiser, agora tem leitinho toda noite. - ele sussurrou em meu ouvido, cheio de promessas.

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